Se você esta aqui então provavelmente você tem essa duvida, a maioria das pessoas que estão em busca de seguro de vida se perguntam se deveriam ou não fazer um seguro de vida. Então decidi trazer pelo menos as informações primordiais da importância de se fazer um seguro de vida ou não. Um tipo de investimento que pode te proteger das mazelas do mundo. Pelo menos é essa a promessa dos corretores de seguro.
Bom vamos lá, a pergunta que não quer calar. Quem pode fazer um seguro de vida? Qualquer pessoa pode fazer um seguro de vida, é só pagar, exato? Mas nesse ponto, eu quero dizer quem se beneficia de fazer um seguro de vida ou não.
Para pessoas com propriedades substanciais, o seguro de vida pode ser uma ferramenta no planejamento patrimonial, proporcionando liquidez para cobrir impostos sobre heranças e outros custos. Além dos aspectos financeiros, algumas pessoas optam por fazer seguro de vida para proporcionar paz de espírito e segurança adicional para seus entes queridos.
Primeiro pessoas que ganham pelo menos R$ 7.000 por mês se beneficiam de fazer um seguro de vida. Ai você deve estar se perguntando o por que desse valor? Quando fui checar o preço da maior parte do seguro de vida, na maior parte das empresas que oferecem esse serviço, era um produto que tem um preço um pouco mais elevado.
Às vezes, uma pessoa que está começando a investir, ela teria que investir muito menos para poder fazer esse seguro de vida com dividendos. Então, nesse caso, não compensa para ela priorizar o seguro de vida pelas razões que eu vou explicar daqui a pouco.
Segundo, pessoas que começaram a investir e ainda não alcançaram um patrimônio suficiente para viver em caso de acidentes graves, doenças ou imprevistos. O que significa isso? Se você já investe há algum tempo, já chegou num patrimônio. E os dividendos desse patrimônio te renderia uma grana legal, que é claro não te faria viver maravilhosamente bem, mas também não chegaria a passar algum tipo de necessidade básica.
Então, nesse caso, não faz mais sentido para você investir em um seguro de vida. Se você está no comecinho, não tem patrimônio algum, para você pode fazer sentido. Quem tem patrimônio se beneficia de um seguro de vida? Você vai entender que não. Quem tem patrimônio alto já consegue bancar a própria vida, já conseguiria lidar com esses imprevistos.
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Terceiro, pessoas com filhos ou dependentes. Aqui é uma característica que pode fazer sentido. Se você está nessa situação, ganha pouco, está construindo um patrimônio, tem uma família, tem medo de deixar essa família desamparada de alguma maneira. Para você, também faria sentido, talvez, no seguro de vida.
Quem não deve fazer um seguro de vida, na minha opinião? Pessoas acima dos 45 anos sem nenhum dependente. Não vai fazer muito sentido. Então, se você tem acima de 45 anos, o seguro por invalidez e alguns casos específicos ele começa a ficar muito caro, e por isso pode não fazer sentido para você fazer esse seguro. Mas vai depender de caso a caso.
Mas é claro, quando eu falo “não deve”, é na minha opinião, na minha pesquisa aqui. Pessoas que já têm um patrimônio considerável e conseguiram reduzir o custo de vida e viver de renda, não faz mais sentido para você ter o seguro de vida.
Por outro lado, se você é solteiro, não tem dependentes financeiros e não tem grandes obrigações financeiras, pode ser que um seguro de vida não seja uma prioridade imediata. A decisão de fazer um seguro de vida deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa de suas circunstâncias financeiras e familiares. Recomenda-se consultar um consultor financeiro para obter orientação personalizada com base em sua situação específica.